Baseado na canção da Legião Urbana, ‘Eduardo e Mônica’ é daqueles romances que vemos com um sorriso no rosto, do começo ao fim. Grande parte desse acerto se concentra nas atuações emocionantes e certeiras da dupla de protagonistas: Alice Braga como uma Mônica decidida e um pouquinho controladora e Gabriel Leone como um Eduardo ingênuo e começando a vida agora. Com um trabalho de maquiagem digno de nota, os dois possuem química na tela e fazem o público torcer pela união definitiva. Ainda tem o diretor René Sampaio leve e solto no comando dessa história, proporcionando momentos como a belíssima cena envolvendo a canção ‘Total Eclipse Of The Heart’. E olha que o cenário jogava contra: ‘Faroeste Caboclo’, outra adaptação de uma letra de Renato Russo e também comandada por Sampaio, não teve uma recepção tão positiva. Além disso, a canção sobre o amor entre o rapaz "de 16" e a garota "de Leão" e que "falava alemão" poderia soar óbvia demais, com excesso de água com açúcar. Só que, felizmente, o filme é uma grata surpresa. Para se emocionar e se soltar.
Tudo bem que estamos falando de carnaval, mas esse filme traz o espírito de festividade misturado com a alma brasileira, sendo assim uma ótima escolha. Com Clara Moneke, revelação da novela Vai Na Fé, Ritmo de Natal é uma comédia brasileira que envolve música e competição, embalados pela festividade natalina.
Comédia romântica da Hallmark, um canal de assinatura americano famoso por seus filmes "água com açúcar". Divertido e simpático, o filme acompanha dois professores que nutrem uma paixão recíproca enquanto tentam salvar o departamento de arte de sua escola. Leve, divertido e com uma mensagem bonita, é uma ótima escolha para ver em casal depois de um dia agitado!
Adaptado de um filme de mesmo nome, da República Tcheca de 1973, Os Três desejos da Cinderela é uma história de fantasia que traz o conto clássico de uma forma um tanto diferente. A adaptação norueguesa é muito bonita visualmente, e para quem gosta do gênero, vale conferir!
Imagine O Poderoso Chefão, com todas as intrincadas situações da máfia, complicações de família e todas essas coisas – incluindo assassinatos por vingança. Agora, troque a figura de Marlon Brando por Toni Colette (Hereditário) interpretando uma personagem que não tem ideia de como a máfia italiana funciona. Essa é a essência de Mafia Mamma: De Repente Criminosa, longa-metragem da instável cineasta Catherine Hardwicke (Crepúsculo, Miss Bala). Aqui, porém, ela acerta em cheio no humor ao contar a história da mulher de vida comum (Colette) que é chamada para o velório do avô e, do nada, descobre que virou a grande herdeira da máfia italiana. É uma típica comédia de erros, ambientada em uma vibrante Itália, que traz situações que, tenho certeza, vão te fazer dar gargalhadas – eu, pelo menos, ri demais. Vale principalmente por Colette, inspirada demais em cena.