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Por a partir de R$ 20, IPTV da Claro começa a ser testada em Rio e SP
Novo aparelho da empresa de telecomunicações permite que usuário acesse TV linear e streaming em um único dispositivo
Matheus Mans | 08/10/2020 às 21:06 - Atualizado em: 08/10/2020 às 21:06
Depois de rumores, a Claro finalmente começou a testar sua nova TV por assinatura via streaming nesta quinta-feira, 8. De acordo com informações divulgadas pelo site de notícias Teletime, alguns parceiros da operadora já contam com o equipamento para teste em São Paulo e no Rio de Janeiro.
- Leia também: Claro e Oi querem vender TV paga via aplicativo
Para ter o aparelho, a Claro cobra uma taxa de adesão de R$ 250 para novos assinantes. Enquanto isso, os que já são clientes não precisam pagar outros valores. Os planos variam entre R$ 20 e R$ 120, sendo que este último inclui internet de 240 Mbps. Ainda não há especificações das opções de assinatura.

Por fim, para acessar os serviços de streaming, o usuário precisará fazer a assinatura à parte. O valor do plano é referente apenas ao valor da TV paga.
Tecnologia da Claro
Em encartes anteriormente divulgados, a empresa está chamando esta nova tecnologia de “TV do futuro”. Afinal, nesta IPTV, o usuário poderá acessar a TV aberta, canais pagos de esporte e, ainda, conteúdos sob demanda do Telecine (ex-Telecine Play), HBO GO, Fox Premium, Paramount+, Philos, Première e Combate, assim como Netflix e conteúdo disponível no NOW.
Além disso, como não precisa de cabos, o aparelho poderá ser instalado diretamente pelo cliente. Bastaria conectar na TV e em uma banda larga.
TV a cabo da Claro
Anteriormente, em um guia do produto obtido pelo site de notícias Tecnoblog, a Claro esclarece que continuará a oferecer TV por assinatura convencional, a cabo. Assim, quem estiver interessado em uma experiência “completa” de TV paga, com todos os canais e possibilidades, deve assinar um pacote tradicional da NET e fazer a instalação de cabo na residência.

Já o modelo de cobrança parece ser similar ao de uma assinatura tradicional de TV a cabo. Na cartilha, há menção à descontos para quem optar pela fatura digital com débito em conta corrente. Algo diferente do que é feito em plataformas como Netflix e Amazon Prime Video, que dão preferência para a cobrança diretamente pelo cartão de crédito.
Realidade da TV paga fora do Brasil
Esse movimento liderado pela Claro, que deseja fazer transmissão de canais lineares via aplicativos, não é inédito. Nos Estados Unidos, a AT&T TV Now — que é o antigo DirecTV Now — é uma unificação dos conteúdos oferecidos pela operadora aos seus clientes. Tudo em uma só plataforma, transmitida via internet e sem a necessidade de cabeamento ou caixinhas.
É o que o mercado chamada de OTT (over-the-top, “por fora da caixa” em tradução livre), já que deixa de lado o uso das tradicionais set-top boxes que caracterizam a TV paga tradicional e geralmente oferecido ao cliente.

Assim como aconteceria caso a Claro pudesse usufruir diretamente da transmissão do NOW para canais lineares, o consumidor americano pode assistir TV linear e, ainda, comprar ou alugar filmes e séries diretamente pela plataforma. Assim, não é preciso mudar constantemente de serviço ou estar preso fisicamente a um ponto de televisão, por exemplo.
Já o modelo de cobrança parece ser similar ao de uma assinatura tradicional de TV a cabo. Na cartilha, há menção à descontos para quem optar pela fatura digital com débito em conta corrente. Algo diferente do que é feito em plataformas como Netflix e Amazon Prime Video, que dão preferência para a cobrança diretamente pelo cartão de crédito.

Jornalista especializado em cultura, gastronomia e tecnologia, cobrindo essas áreas desde 2015 em veículos como Estadão, UOL, Yahoo e grandes sites. Já participou de júris de festivais e hoje é membro votante da On-line Film Critics Society. Hoje, é editor do Filmelier.

Jornalista especializado em cultura, gastronomia e tecnologia, cobrindo essas áreas desde 2015 em veículos como Estadão, UOL, Yahoo e grandes sites. Já participou de júris de festivais e hoje é membro votante da On-line Film Critics Society. Hoje, é editor do Filmelier.
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