Seu próximo filme em 5 minutos. Toda semana, a melhor seleção para você: assine a nossa Newsletter
O novo canal Filmelier+ já está disponível para assinatura no Prime Video. Conheça nosso catálogo!
Seu próximo filme em 5 minutos. Toda semana, a melhor seleção para você: assine a nossa Newsletter
O novo canal Filmelier+ já está disponível para assinatura no Prime Video. Conheça nosso catálogo!
Seu próximo filme em 5 minutos. Toda semana, a melhor seleção para você: assine a nossa Newsletter
O novo canal Filmelier+ já está disponível para assinatura no Prime Video. Conheça nosso catálogo!
Disney+ e Star+ surpreendem investidores e chegam a 137 milhões de assinaturas
Em um ano, as plataformas de streaming da Disney cresceram em 33% a base de assinantes
Renan Martins Frade | 12/05/2022 às 11:01 - Atualizado em: 12/05/2022 às 18:09
Se o cenário do streaming não está favorável para a Netflix, o mesmo não se pode dizer da Disney. A empresa divulgou ontem, 11, o balanço financeiro do primeiro trimestre de 2022 e surpreendeu analistas e investidores ao superarem a expectativa para novas assinaturas no video on demand.
Originalmente acreditava-se que o Disney+ ampliaria o número de residências em algo entre 4,5 a 5 milhões - no entanto, o serviço adicionou 7,9 milhões de membros pagantes no período. Agora a plataforma tem 137,7 milhões de assinaturas. Foi um crescimento de 33% em um ano.
- Leia também: Afinal, o que é streaming e como funciona?
Isso após um trimestre no qual, vale lembrar, a Netflix perdeu 200 mil assinaturas - com a empresa prevendo um segundo trimestre ainda pior. Hoje, a concorrente tem 221,84 milhões de assinantes.

Esses números compreendem também as assinaturas do Star+ e do Combo+ (que oferece os dois serviços por uma única assinatura), que existem apenas na América Latina, além dos membros pagantes do indiano Disney+ Hotstar. Sem considerar a versão indiana, os serviços somam 87,6 milhões de assinaturas.
Já o Hulu - streaming controlado pela Disney e que só opera nos EUA - teve 300 mil novos assinantes, chegando a um total de 46,6 milhões. No mesmo período, o ESPN+ cresceu em 1 milhão de assinaturas, alcançando a marca de 22,3 milhões.
Outra métrica importante é que o grupo fundado por Walt Disney ampliou a receita por usuário no Disney+. Desconsiderando a Índia, a arrecadação média por assinatura cresceu 13% (de US$ 5,61 para US$ 6,33).
Já na terra de Gandhi, país onde o mercado de streaming é extremamente agressivo e os preços são baixíssimos, a receita média por assinatura subiu surpreendentes 55% - ainda que dos irrisórios US$ 0,49 para US$ 0,76.
Mesmo assim - levando em conta outros temores com o streaming, a conjuntura geral do grupo (que, vale lembrar, trabalha com filmes de cinema a parques de diversões) e as expectativas do mercado -, o valor das ações da Disney na Bolsa de Bova York seguem em queda. O tombo no ano é de 59,42%.

Jornalista especializado em cinema, TV, streaming e entretenimento. Foi anteriormente editor do Judão e escreveu para veículos como UOL, Superinteressante e Mundo dos Super-Heróis. Também trabalhou com a comunicação corporativa da Netflix.

Jornalista especializado em cinema, TV, streaming e entretenimento. Foi anteriormente editor do Judão e escreveu para veículos como UOL, Superinteressante e Mundo dos Super-Heróis. Também trabalhou com a comunicação corporativa da Netflix.
Outras notícias

Conheça a origem e a história do Oscar
A premiação surgiu como uma simples confraternização entre os integrantes da Academia - e, com o tempo, a estatueta do Academy Awards se transformou em um objeto de desejo em todo o mundo

O que é a Academia e quem vota no Oscar?
Conheça aqueles que têm o poder de decidir quais são os melhores filmes do ano

Qual é o processo de qualificação de um filme para o Oscar?
É um caminho cheio de regras para que a Academia garanta que apenas filmes pensados e lançados para os cinemas participem da premiação