Vamos começar falando pelo filme que colocou Emma Stone na categoria de vencedores do Oscar. La La Land é um musical delicado e bonito sobre esse casal que se ama e se conecta por meio da música. Além da boa atuação de Ryan Gosling e a direção vibrante de Damien Chazelle, o filme tem seu ponto alto com a bela atuação de Stone, com algumas das melhores cenas de sua carreira -- como o teste no teatro.
Outro filme bastante premiado, e que rendeu a primeira indicação de Emma Stone ao Oscar, é esta produção de Alejandro G. Iñárritu. Aqui, Emma Stone vive a filha e assistente do protagonista, vivido por Michael Keaton, e que acabou de sair de uma clínica de reabilitação. Ainda que não tenha tanta possibilidade de aparecer em cena, brilha em suas poucas sequências como essa jovem em confronto com sua própria saúde, memória e comportamento.
Continuando no mundo dos filmes premiados de Emma Stone. Agora, A Favorita, que talvez é seu segundo trabalho mais complicado nos cinemas -- o mais difícil é o próximo filme. O diretor Yorgos Lanthimos conta a história da rivalidade entre Abigail Masham (Emma Stone) e Sarah Churchill (Rachel Weisz) enquanto elas competem para influenciar uma Rainha Anne (Olivia Colman). Colman é a dona do filme, mas Emma Stone também brilha em um papel de outra mulher um tanto quanto desequilibrada. Não à toa, foi indicada também ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante.
Este é o papel mais difícil da carreira da Emma Stone. Também dirigido por Lanthimos, de A Favorita, o longa-metragem impressiona ao falar sobre uma mulher (Stone) que age como uma criança em absolutamente tudo. Além da dificuldade de reproduzir comportamentos de quem está conhecendo o mundo, Stone também tem momentos tensos (e intensos) em cena com Mark Ruffalo e William Dafoe, se entregando como nunca antes visto. Leia a crítica.
Este é um filme mais leve de Emma Stone, mas que vale entrar na lista. Dirigido por Woody Allen, acompanha a história de um mágico (Colin Firth) que é contratado para desmascarar uma médium (Emma Stone). O problema? Ele se apaixona por ela. Não é o melhor filme de Allen, tampouco de Stone, mas traz um lado mais leve da atriz, que parece estar se divertindo como essa personagem sem um caráter definido.