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Por que assistir a este filme?
Jackpot: Loteria Mortal! (Jackpot!) é uma inusitada comédia de ação exclusiva do Prime Video. Inusitada, afinal, por sua história criativa e divertida: em um futuro muito próximo, um sistema de loterias na Califórnia permite que as pessoas matem o ganhador antes do pôr do sol. Se conseguir, você pode reivindicar legalmente seu prêmio. A partir disso, Katie (Awkwafina) acidentalmente se encontra com o bilhete vencedor e deve unir forças com o protetor amador Noel (John Cena) para chegar ao pôr do sol para reivindicar seu prêmio multibilionário. Com atuações despojadas de Cena e Awkwafina, é um filme bobinho, mas feito sob medida para dar boas risadas.
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As nossas sugestões
Sinopse do filme
Em um futuro próximo, foi criada a Grande Loteria. O problema: matar o vencedor antes do pôr do sol para reivindicar legalmente o prêmio multibilionário. Quando Katie Kim (Awkwafina) se vê por engano com o bilhete premiado, ela une forças com o agente amador de proteção de loterias Noel Cassidy (John Cena), que deve levá-la até o fim do dia em troca de uma parte do prêmio.
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Do mesmo diretor
Um Pequeno Favor
O cineasta Paul Feig é mais conhecido por comédias que colocam as mulheres no centro da trama, como ‘A Espiã Que Sabia de Menos’ e ‘As Bem-Armdas’, ou ainda no remake de ‘Caça-Fantasmas’. Para ‘Um Pequeno Favor’, o diretor traz uma abordagem diferente ao fazer um thriller, ainda que com elementos de humor e mantendo o protagonismo feminino. Anna Kendrick (‘O Contador) e Blake Lively (‘Gossip Girl’) possuem muita química na tela, ajudando a manter o espectador intrigado até o fim da trama.
Uma Segunda Chance para Amar
Se você gosta das doces comédias românticas que se passam durante as festas de fim de ano, já sabe o que vai encontrar aqui. ‘Uma Segunda Chance para Amar’ segue tudo aquilo que se espera do subgênero, embalado com as músicas de George Michael (e de sua ex-dupla ao lado de Andrew Ridgeley, o Wham!) – incluindo ‘Last Christmas’, que também é o título original ao filme. Até por isso, o roteiro é bem manjado e cheio de clichês. Se isso não for um problema para você, encontrará um filme para deixar o coração quentinho. O elenco é estrelado, contando com Emilia Clarke ('Game of Thrones'), Henry Golding ('Podres de Ricos'), Emma Thompson (de ‘Razão e Sensibilidade’, além de ser roteirista), Michelle Yeoh ('O Tigre e o Dragão'), além de ser dirigido por Paul Feig (‘Um Pequeno Favor’).
A Escola do Bem e do Mal
‘A Escola do Bem e do Mal’ é a adaptação cinematográfica da obra escrita pelo norte-americano Soman Chainani. Com um elenco estelar formado por Charlize Theron, Kerry Washington, Michelle Yeoh, Laurence Fishburne e Cate Blanchett, o filme traz uma mágica aventura infanto-juvenil. A história discute diversos temas, como a dicotomia entre bem e mal, amizade e outros valores importantes. A narrativa é leve, intrigante e divertida, entretendo tanto crianças quanto adultos.
Missão Madrinha de Casamento
Paul Feig é um daqueles diretores que buscam sempre trazer histórias femininas, apesar de não ser uma mulher, mergulhadas em romance e comédia. Com ‘Missão Madrinha de Casamento’ não é diferente. Tão escrachado quanto ‘A Espiã Que Sabia de Menos’ e ‘As Bem-Armadas’, o longa-metragem faz graça com um grupo de madrinhas de casamento que cria um verdadeiro caos na vida da noiva (Maya Rudolph, menos engraçado do que no geral). É um filme besteirol, como um ‘Se Beber, Não Case’, mas com foco nas relações entre mulheres e o que nasce a partir disso. O destaque absoluto é Kristen Wiig (‘Irmãos Desastre’), que protagoniza o longa e também o roteiriza. Mas também chamam a atenção, e com cenas hilárias, uma diferente Melissa McCarthy e a sempre ótima Rose Byrne.
Ação
Cães de Guerra
Com Frank Grillo. Após uma missão dar errado, apenas um mercenário de um grupo sobrevive para vingar seus irmãos caídos. Enfrentando perigos e traições, ele deve lutar até o fim para buscar justiça e redimir sua honra.
Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar
Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar (Pirates of the Caribbean: Dead Men Tell No Tales) é o quinto filme da franquia e o mais cansativo (e cansado) de todos. Dirigido por Joachim Rønning e Espen Sandberg (ambos de A Aventura de Kon Tiki), o longa-metragem tenta trazer antigos personagens de volta, como o Will Turner de Orlando Bloom, enquanto volta a colocar novos atores na tela, como Javier Bardem como Capitão Salazar e Kaya Scodelario como Carina Smyth. O fato é que dá para perceber que os atores veteranos já estão cansados do trabalho: estão menos naturais e menos divertidos do que em outros filmes -- vale lembrar que durante as filmagens deste quinto capítulo, Depp vivia a derrocada de sua carreira com o divórcio com a também atriz Amber Heard. É, assim, um filme de conclusão torta, já que encerra algumas jornadas enquanto deixa outras abertas para um sexto filme que nunca existiu. Pelo menos dá para se divertir com um sempre inspirado Rush e, principalmente, com o vilão sedutor interpretado por Bardem. Um fim agridoce, mas que ainda tem um pouco do que foi Piratas do Caribe lá no fundo.
Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas
Dá para dizer que Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas (Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides) é o filme que quase ninguém pediu: depois de uma trilogia de blockbusters muito acima da média, a Disney insistiu em um quarto filme na saga. Agora, Gore Verbinski sai de cena para a entrada do cineasta Rob Marshall, de Caminhos da Floresta e Chicago -- ou seja, um diretor mais acostumado com musicais do que com filmes como este. No elenco, saídas de Orlando Bloom, Keira Knightley e Bill Nighy, enquanto Penélope Cruz e Ian McShane entram para acompanhar a história de Jack Sparrow (Johnny Depp) e Barbossa (Geoffrey Rush), que embarcam em uma busca para encontrar a fonte da juventude até descobrirem que Barba Negra (McShane) e a filha (Cruz) também estão atrás dela. Um filme bem menos empolgante e divertido do que os anteriores, sem aquela magia já conhecida, mas que ainda traz alguma centelha dentro de si. É possível se divertir e se encantar com parte desse mundo, que começa a ter um tom de urgência quanto ao seu final. O destaque fica com Rush, que interpreta um Barbossa menos cínico e mais emocional.
Piratas do Caribe: No Fim do Mundo
Piratas do Caribe: No Fim do Mundo (Pirates of the Caribbean: At World's End) é o fechamento quase perfeito da trilogia inicial comandada por Gore Verbinski, mostrando que é realmente uma saga de blockbuster da Disney que sabe brincar com signos e significados do cinemão de Hollywood e, principalmente, respeita silêncios, transformações de personagens e não tem medo de colocar pontos finais. Neste capítulo, Will Turner (Orlando Bloom) e Elizabeth Swann (Keira Knightley) rumam ao Oriente em busca de uma maneira de salvar o capitão Jack Sparrow (Johnny Depp) do Purgatório de Davy Jones (Bill Nighy) enquanto a Companhia das Índias usa o Holandês Voador para dominar os mares e acabar com a pirataria. É um filme que funciona não apenas pelo tom enérgico e urgente da história, mas principalmente por surpreender o espectador com alianças inesperadas: como a parceria inesperada com o Capitão Hector Barbossa (Geoffrey Rush sempre genial) e com os piratas do Pérola Negra. Com a trilha sonora marcante de Hans Zimmer, o longa-metragem ainda amplifica o terror ao redor da figura de Jones, que não é apenas um vilão querendo vingança -- há algo de dramático por trás de sua figura, mais frágil aqui. Um filme que empolga, emociona e te faz levantar do sofá, principalmente no enfrentamento final e cheio de bons efeitos especiais.
